Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Fisioter. Bras ; 20(4): 515-525, Set 3, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1281561

ABSTRACT

Introdução: Pacientes pós-acidente vascular encefálico (AVE) apresentam alterações motoras, causando perda de força muscular, que afeta inclusive os músculos do assoalho pélvico. Essa perda de força pode levar a incontinência urinária que consiste na perda involuntária de urina. A Sociedade Internacional de Incontinência Urinária (SIC) indicou a fisioterapia como tratamento de primeira linha para a incontinência urinária, mas ainda não foram encontradas revisões sistemáticas da literatura que avalie o efeito do fortalecimento muscular do assoalho pélvico em pacientes pós-AVE com IU. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre os efeitos do fortalecimento do assoalho pélvico em pacientes pós-AVE com IU. Métodos: Buscas nas bases Medline, Lilacs, Scielo, PEDro, sem restrição de data ou idioma de publicação. Foram utilizadas combinações de palavras-chave, tais como: acidente vascular encefálico, reabilitação, incontinência urinária, fisioterapia, assoalho pélvico, além de seus respectivos termos em inglês. Os estudos foram analisados por dois avaliadores independentes. A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada de acordo com a escala PEDro. Resultados: A estratégia de busca resultou em 693 artigos, e após a análise de títulos, resumos e textos completos, realizados por dois avaliadores independentes, foram excluídos 688, restando cinco artigos selecionados para a presente revisão sistemática. Em geral, os estudos mostraram que os pacientes pós-AVE obtiveram melhora em todas as medidas de desfecho investigadas (força, resistência e atividade dos músculos do assoalho pélvico, frequência de micção, número de episódios de incontinência, número de absorventes usados, quantidade da perda de urina, função do trato urinário inferior, sintomas da bexiga hiperativa e independência funcional), exceto na qualidade de vida e impacto da incontinência, tanto a curto como a longo prazo. Conclusão: Os resultados parecem promissores em relação à eficácia do fortalecimento muscular do assoalho pélvico como uma intervenção para a reabilitação de indivíduos com IU pós-AVE. No entanto, tais conclusões se baseiam em apenas cinco estudos, de qualidade metodológica moderada, necessitando de mais estudos sobre o assunto. (AU)


Introduction: Post-stroke patients present motor impairments, such as muscle weakness, which also affects the pelvic floor muscles. This loss of strength can lead to urinary incontinence (UI), which consists of involuntary loss of urine. The International Society for Urinary Incontinence has indicated physical therapy as a first-line treatment for UI, but no systematic reviews of the literature have yet found that evaluates the effects of pelvic floor muscle training in post-stroke patients with UI. Objective: To perform a systematic review of the literature investigating the effects of pelvic floor strengthening in post-stroke patients with UI. Methods: Searches in Medline, Lilacs, Scielo, PEDro, without restriction of date or language of publication were performed. The terms included the following descriptors: stroke, rehabilitation, urinary incontinence, physical therapy, pelvic floor, as well as these terms in Portuguese, with strategies specific to each base. The studies were analyzed by two independent evaluators. The methodological quality of the included studies was evaluated according to the PEDro scale. Results: The search strategy resulted in 693 articles, and after the analysis of titles, abstracts and full texts, 688 were excluded, resulting in five articles selected for the present systematic review. In general, studies have shown that post-stroke patients improved all investigated outcome measures (strength, endurance and pelvic floor muscle activity, urinary frequency, number of incontinence episodes, number of absorbents used, amount of loss of urine, lower urinary tract function, overactive bladder symptoms and functional independence), except for the quality of life and impact of incontinence, both short-term and long-term. Conclusion: As observed, the results seem promising regarding the efficacy of pelvic floor muscle training as an intervention for the rehabilitation of individuals with UI post-stroke. However, these conclusions are based on only five studies, of moderate methodological quality, requiring further studies. (AU)


Subject(s)
Humans , Urinary Incontinence , Pelvic Floor , Stroke , Rehabilitation , Physical Therapy Modalities , Muscle Strength
2.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(1): 81-85, jan.mar.2019. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1381158

ABSTRACT

The term allergy has been misinterpreted, although this condition may affect more than half of the population in some countries. This study aimed to evaluate how health professionals living in the city of Sao Paulo, Brazil, understand the term allergy. Two questions were asked to participants: 1) What is an allergy? and 2) Have you ever developed or seen anyone developing allergies? To what? Data were obtained by interviewing more than 1,000 volunteers. After exclusion criteria were applied, 886 answers were analyzed, 606 from health professionals and 280 from individuals from other fields. The texts were submitted to lexical analysis and word cloud generation. As an additional control, a lexical analysis of a reference text defining the term allergy was used. Results revealed that this method yielded good knowledge of how allergy is understood and that health professionals failed to define the term with accuracy.


O termo alergia tem sido mal interpretado, embora a doença possa acometer até metade da população em alguns países. Este trabalho objetivou avaliar a compreensão desse termo por profissionais da área da saúde que residem na cidade de São Paulo. Duas questões foram feitas aos participantes: (1) O que é alergia? e (2) Você já desenvolveu ou já viu alguém desenvolvendo uma alergia? Contra o quê? Os dados foram obtidos após entrevistas com mais de 1.000 voluntários. Após a aplicação dos critérios de exclusão, 886 respostas foram consideradas, sendo 606 de profissionais atuantes na área da saúde e 280 de profissionais de outras áreas. Os textos foram submetidos a análise lexical e geração de nuvem de palavras. Como controle adicional, foi utilizada a análise lexical de um texto de referência que define o termo alergia. Os resultados mostraram que a metodologia de análise gerou um bom conhecimento sobre a compreensão do termo alergia e que os profissionais não conseguiram descrever o significado desse termo com precisão.


Subject(s)
Humans , Health Personnel , Education, Continuing , Education, Medical, Continuing , Allergy and Immunology , Health , Surveys and Questionnaires , Comprehension , Education, Medical , Hypersensitivity
3.
Rev. nefrol. diál. traspl ; 39(1): 38-45, ene. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1007072

ABSTRACT

INTRODUCTION: Hemodynamic instabilities, characterized by oscillations of blood pressure, are common during hemodialysis sessions (HD), culminating in intradialytic hypotension owing to volume withdrawal from the cardiovascular system. The ability to carry out immediate adjusts in cardiovascular system, mainly mediated by the autonomic nervous system, is essential to the maintenance of hemodynamic stability during HD. OBJECTIVE: This study aimed to investigate the relationship between the sympathetic activity, and the hemodynamic stability from chronic kidney disease (CKD) patients during the HD, as well as the relationship between sympathetic activity and the uremic state. METHODS: Fourteen CKD patients (08 women and 06 men) with no history of recurrent ID episodes had the successive RR intervals recorded during HD. Blood pressure measurements were recorded at regular intervals of 30 minutes along 4 hours of each session. Hemodynamic stability was established by the standard deviation (SD), coefficient of variation (CV) and the Delta (difference between the highest and the lowest measure) of systolic (SBP), diastolic (DBP), and mean (MBP) blood pressures, as well as the pulse pressure (PP) from the 8 recordings obtained during each session. As a measure of autonomic heart control, the log-transformed low frequency (lnLFnu) spectral band was used. The uremic state was established by the mean of uremia from the last 12 months. Pearson's correlation was used to analyze the correlation between the studied variables. RESULTS: The lnLFnu values were negatively associated SD (SBP [r = -0.480; p = 0.010], PP [r = -0.504; p = 0.006] and MBP [r = -0.449; p = 0.017]), CV (SBP [r = -0.390; p = 0.040]) and delta (SBP [r = -0.438; p = 0.020], PP [r = -0.490; p = 0.008] and MBP [r = -0.382; p = 0.045]). lnLFnu was also negatively associated to the uremic state (r = -0.601; p = 0.01). CONCLUSIONS: Our results indicate that higher values of the lnLFnu are associated with better hemodynamic stability (i.e., smaller blood pressure oscillations) during HD sessions, in turn, the mean of blood urea concentration in the last 12 months, defined here as the uremic state, was associated with lower values of the lnLFnu during HD sessions


INTRODUCCIÓN: La inestabilidad hemodinámica, que se caracteriza por las oscilaciones de la presión arterial, es frecuente durante las sesiones de hemodiáilisis (HD) y tiene como resultado la hipotensión intradialítica, causada por una disminución en el volumen sanguíneo del sistema cardiovascular. Es esencial poder realizar ajustes inmediatos en el sistema cardiovascular, mediados principalmente por el sistema nervioso autónomo, a fin de mantener la estabilidad hemodinámica durante la hemodiálisis. OBJETIVO: El objetivo de nuestro estudio fue investigar la relación entre la actividad del sistema nervioso simpático y la estabilidad hemodinámica en pacientes con enfermedad renal crónica (ERC) durante las sesiones de hemoterapia; asimismo, se indagó sobre la relación entre la actividad del sistema nervioso simpático y el estado urémico. MATERIAL Y MÉTODOS: Se registraron, durante las sesiones de hemodiálisis, los intervalos RR sucesivos de 14 pacientes con enfermad renal crónica (8 mujeres y 6 hombres) sin antecedentes de episodios recurrentes de hipotensión intradialítica (HI). Se realizaron registros de la tensión arterial en intervalos regulares de 30 minutos durante 4 horas en cada sesión. La estabilidad hemodinámica se estableció mediante la desviación estándar, el coeficiente de variación (CV) y delta (diferencia entre la medida más alta y la más baja) de la tensión arterial sistólica (TAS), la diastólica (TAD) y la media (TAM), así como la tensión diferencial (TD) a partir de los ocho registros obtenidos durante cada sesión. Se utilizó el análisis espectral de transformaciones logarítmicas de baja frecuencia (LnLFnu, por su sigla en inglés) expresados en unidades normalizadas mediante transformación logarítmica. El estado urémico se determinó a través del promedio de los valores de uremia obtenidos durante los últimos doce meses. Se utilizó el coeficiente de correlación de Pearson para analizar las variables estudiadas. RESULTADOS: Mediante los distintos cálculos, se hallaron las siguientes correlaciones negativas con los valores de lnLFnu : SD (TAS [r = -0,480; p = 0,010]; TD [r = -0,504; p = 0,006] , y TAM [r = -0,449; p = 0,017]); CV (TAS [r = -0,390; p = 0,040]); y delta (TAS [r = -0,438; p = 0,020]; TD [r = -0,490; p = 0,008], y TAM [r = -0,382; p = 0,045]). También se observó una correlación negativa entre lnLFnu y el estado urémico (r = -0,601; p = 0,01). CONCLUSIONES: Nuestros resultados indican que los valores más elevados de LnLFnu se asocian con una mejor estabilidad hemodinámica, es decir, menor oscilación de la tensión arterial, durante las sesiones de hemodiálisis. A su vez, el promedio de concentración de urea en sangre registrado durante los últimos doce meses, al cual definimos como el estado urémico, se relacionó con valores más bajos de LnLFnu durante las sesiones de hemodiálisis


Subject(s)
Humans , Blood Pressure , Heart Rate , Hypotension , Kidney Failure, Chronic , Renal Dialysis , Hemodynamics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL